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Muitos consumidores ainda possuem a dúvida “se ter ou não plano de saúde vale a pena?”. No escritório, quando o cliente chega com essa indagação sempre tentamos mostrar o valor de diárias de internações, UTI’s, exames e consultas simples, esses valores estão disponíveis no Google. Em uma matemática pura e simples, observamos que tudo isso é bastante caro, ou seja, caso você precise por alguma urgência irá precisar desembolsar esses valores de forma imediata e vultosa.

         Então, a resposta é: SIM vale a pena pagar todo mês a mensalidade do seu plano, mesmo que você não utilizando. E, na hora de contratar, o que devo observar? Preparamos uma lista com itens que são indispensáveis observar ao escolher um plano de saúde.

  1. Verificar o registro da operadora na ANS:

Em uma busca rápida no site da ANS, você consegue analisar se aquele plano está com as vendas suspensas ou não. Isso ajuda também a analisar se aquela operadora é confiável ou não.

  • Reajustes anuais:

Nos últimos anos, têm explodidos ações judiciais buscando anular ajustes de planos. Você sabe qual o reajuste médio desse plano que você quer contratar? Quanto ele tem subido nos últimos anos? Isso é essencial que você saiba.

  • Abrangência geográfica:

Se você é uma pessoa que fica mais limitado ao seu Estado ou Município, não é interessante contratar um plano nacional. Para isso, você pode contratar um seguro viagem.

  • Segmentação do Plano de Saúde:

O Segmento Ambulatorialé o tipo de contrato com uma cobertura básica, isto é, de consultas em clínicas ou consultórios médicos, laboratórios, exames, tratamentos e alguns procedimentos ambulatoriais.

Por sua vez, o plano Hospitalar é dividido em duas categorias:sem obstetrícia e com obstetrícia. O segmento hospitalar tem a mesma função em ambas as categorias: cobertura de serviços em regime de internação (sendo vedado o limite de tempo).

O Segmento Odontológico possui cobertura para consultas e exames auxiliares, ou complementares, solicitados por odontólogos.

         É Importante observar, de fato, o que você precisa no momento. Por exemplo, se você não tem mais interesse em ter filhos ou adotar, talvez seja interessante não contratar um plano com obstetrícia, fazendo com que o plano fique mais barato.

  • Rede credenciada do Plano de Saúde:

É sempre importante ter ciência da rede de hospitais e clínicas que o plano é ligado. Observe se os hospitais credenciados oferecem o que você está procurando.

  • Sempre dê preferência para planos individuais/familiares:

Planos individuais/familiares costumam ser os melhores planos para contratação, os reajustes anuais são regidos pela ANS, e este tipo de plano só pode ser cancelado mediante fraude do consumidor ou inadimplência.

  • Coparticipação:

Planos de saúde com coparticipação significa que o consumidor, além da mensalidade do plano de saúde, irá pagar o valor fixo ou percentual em cima de cada procedimento que ele realizar. Se você usa seu plano de saúde com bastante frequência, talvez não seja interessante esta modalidade, pois com o passar dos anos, pode encarecer o plano, dificultando assim o pagamento corretos das mensalidades.

Essa modalidade é sugerida para jovens ou pessoas que usam o plano de saúde poucas vezes ao ano.

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